O presidente do Santos, Andres Rueda, recebeu uma visita ilustre nesta semana. O ex-jogador do Peixe, Zé Roberto, esteve presente no clube, conversou com o dirigente e publicou vídeo nas suas redes sociais lembrando o carinho da torcida santista com ele.
“A tinta pode até apagar, mas a história não. Voltar aqui me traz na memória aquilo que um dia me trouxe esperança, um menino que saiu da periferia para realizar o sonho, vestir a camisa do Rei e quando entrar nesse estádio, a torcida gritava: ‘Oh le le, Oh lá lá, o Zé da Vila vem aí e o bicho vai pegar”, lembrou Zé Roberto nos stories.
Zé Roberto defendeu o Santos no primeiro semestre de 2007, quando vestiu a 10 e foi o principal jogador do time no título do Campeonato Paulista daquele ano. Também foi semifinalista da Copa Libertadores da América.
A última vez que Zé Roberto esteve no clube foi antes do duelo de volta de semifinal da Copa Libertadores da América de 2020, contra o Grêmio. Na ocasião, o ex-jogador deu uma palestra motivacional ao elenco santista, que garantiu vaga na decisão.
Hoje comentarista dos canais Sportv, Zé Roberto foi assessor técnico do Palmeiras em 2019, chegou a passar também pela área de marketing, sendo até um dos embaixadores do clube. Deixou o cargo após alegar conflito de agenda, por conta de compromissos pessoais.
Em maio, ele chegou a ser procurado pela gestão Andres Rueda para assumir o cargo de executivo de futebol do Peixe, mas recusou a proposta. Hoje, o cargo é ocupado por outro ex-jogador santista, Edu Dracena.
Dracena foi contratado com carta branca no Santos
Principal responsável pela montagem do elenco do Santos para a temporada de 2022, o executivo de futebol Edu Dracena tem carta branca da diretoria para a reformulação do plantel, ao menos é o que garante o presidente santista Andres Rueda.
“Ele tem um orçamento aprovado pelo conselho deliberativo. A gente tem verba para gastar com futebol. Ele tem carta branca para ir ao mercado, ouvir a comissão técnico, estando de acordo e ele sabendo que está dentro do orçamento. A parte do CG é ver se está dentro das possibilidades, se está dentro do orçamento. Eventualmente, uma coisa que fuja um pouco da curva, com toda carta branca, mas de 42 anos, desculpa, não dá. Não podemos esquecer que o jogador é ativo do clube. Pode sair todo mundo, mas o jogador fica no clube. Temos uma obrigação de dar uma orientada nesse sentido”.
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