CBF promete ser mais rígida aos clubes nos casos positivos de COVID-19

A pandemia provocada pela a Covi-19, gerou outra preocupação nos últimos meses. A variante ômicron ganhou força, assim fez com aumentasse novos casos de contaminação em todo mundo. Nesse sentido, a Confederação Brasileira de Futebol promete ser mais dura nos testes positivos dentro o futebol. O Santos observa as medidas a serem tomadas, no decorrer da temporada.

A informação é do Uol. Em entrevista ao site, o médico-chefe da CBF Jorge Pagura afirmou que precisa recuar, por conta da doença. Recentemente, a entidade vetou a realização da Copa América de Futsal no Brasil.

“Ainda estamos analisando o impacto atual e nas próximas semanas. Alguns passos atrás serão dados principalmente no que tange a isenção de testagem para vacinados plenos e os que apresentavam alto níveis de anticorpos! Isso em termos de jogadores e CT e parte funcional! A observação dos índices nas próximas semanas juntamente com decisões das autoridades sanitárias locais nortearão o seguimento e normas específicas para a presença de público! Estamos diariamente avaliando cenários não só no Brasil como no Exterior onde as competições ainda ocorrem com público!”.

Ações

Conforme o jornalismo Rodrigo Mattos, a CBF terá eliminar a isenção de teste para vacinados e alguém que criou algum nível de anticorpos. A medida vale para jogadores, funcionários e comissão técnica. Existe até a possibilidade dos jogos voltaram a ter os portões fechados. Porém essa medida ainda vai ser analisada com as autoridades públicas.

Medidas internas

A CBF realizou uma varredura entre os funcionários, então selecionou alguns para trabalharem no modelo home office. Além disso, as reuniões voltaram acontecer online, através de videoconferência. Contudo, um certo número de trabalhadores voltou a trabalhar na sede. 20 funcionários testaram positivo para a Covid-19, ambos estão isolados e tratam-se em casa. Pagura comentou sobre o assunto, em entrevista ao Globoesporte.com.

 “A variante Ômicron está correndo numa velocidade extrema e estamos tentando antecipar problemas maiores. Recomendei a diminuição ao máximo de pessoas externas dentro da sede e o cancelamento da realização de reuniões presenciais. Na próxima semana, podemos aumentar as restrições. Vamos sempre tomar as decisões de forma científica e cautelosa.”