O treinador Fabián Bustos foi apresentado oficialmente no Santos nesta quarta-feira e foi questionado sobre a possibilidade do Santos brigar contra o rebaixamento nesta temporada. O argentino mostrou tranquilidade e bastante confiança no seu trabalho e acredita que o Peixe terá um excelente temporada.
”Tranquilo em equipe grande, nunca. É muito difícil. O Santos é gigante e demanda resultado. Acreditamos no trabalho e que podemos melhorar. Quando a direção chamou, não tivemos dúvidas. Com o trabalho, vamos melhorar o que somos. Se a diretoria conseguir reforços, serão bem-vindos porque virão para somar. Tenho claro tudo que ocorreu no ano passado. Primeiro o Paulista, Copa do Brasil, Brasileirão e Copa Sul-Americana. Temos que maturar os jogadores jovens. Se conseguimos um ou dois reforços grandes, eles podem ajudar esses meninos.”, disse.
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Reforços?
”Tenho a chance de estar nesse gigante do continente. Estou feliz e agradecido. Temos coisas a trabalhar na construção, no tático, no defensivo. Não vamos colocar desculpas. É trabalhar muito. Se os dirigentes conseguirem reforços, serão bem-vindos. Vamos trabalhar duro para melhorar. Na construção, no tático, defensivo, gerar mais situações, como gosta a torcida. Uma equipe que tem que gerar situações de gol, estar no campo rival. Vamos tentar fazer o melhor pela instituição”, falou Bustos.
Próximas partidas do peixe
”Entre Ferroviária e Palmeiras, possivelmente temos a Copa do Brasil. Estamos preparando o time com ideias táticas. Os jogadores estão empenhados. Estamos passando o conceito para competir e conseguir o resultado. Hoje, tenho claro como joga a Ferroviária, com um 4-3-3, um camisa 9 potente. Analisamos. Vamos jogar num campo difícil, mas não coloco desculpas. Vamos tentar o resultado que queremos, recuperar e trabalhar o tático. Possivelmente, na quarta-feira, teremos Copa do Brasil. Vamos partida a partida.”
Inspirações como treinador
”Gosto de muitos treinadores. Não só argentinos. De todos, tentamos absorver um pouco. De um a parte ofensiva, de outro a parte defensiva, de outro finalizações. Gosto do Bielsa, mas também gosto do Guardiola. Não há uma linha. Buscamos ser nós mesmos e copiando coisas de treinadores que conseguiram coisas importantes pelo mundo.”
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