Santistas
Dedicando diversos posts nas redes sociais para celebrar a ocasião, o Santos comemora, hoje (7), os 13 anos da estreia de Neymar pela equipe principal. No dia 7 de março de 2009, o garoto de 14 anos pôde entrar pela primeira vez em campo com a camisa de seu clube formador, em um duelo contra o Oeste válido pela disputa do Campeonato Paulista daquele ano.
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Brigando pela ponta da tabela – na época, o Paulistão ainda era organizado através de uma só tabela com pontos corridos e, depois, mata-mata -, o Santos entrou em campo, no Pacaembu, diante da perspectiva de vencer facilmente um adversário que se encontrava entre os ameaçados de rebaixamento. Porém, a pouca inspiração e produção ofensiva levou o clube da Baixada Santista a recorrer a um jovem talento que aguardava, no banco de reservas, sua primeira oportunidade na equipe principal, assim imortalizando a data no folclore santista.
Diante da ineficácia de sua equipe, o comandante Vagner Mancini decidiu atender aos pedidos da torcida e introduzir Neymar, no lugar de Molina, aos 11 minutos do segundo tempo. Já considerado a maior joia da base santista, o franzino garoto de 14 anos levou os espectadores ao delírio ao bagunçar a defesa adversária com suas fintas e movimentos rápidos, influenciando o time na vitória por 2×1, com gols de Roni e Madson.
Impressionando a todos com uma atuação segura e criativa em sua primeira disputa no profissional, Neymar ganhou a confiança da equipe técnica para seguir acumulando atuações com a camisa do Santos. Dois jogos após sua estreia, o atleta foi capaz de marcar seu primeiro gol, em um duelo diante do Mogi Mirim, no dia 15 de março de 2009. Desde então, o jogador natural de Mogi das Cruzes já marcou 401 gols oficiais em pouco mais de 13 anos de carreira.
Na disputa de seu primeiro Campeonato Paulista, Neymar pôde ver o Peixe encerrar a etapa de pontos corridos na quarta colocação, assim ganhando uma vaga na disputa da semifinal. No mata-mata, o Santos foi responsável por eliminar o Palmeiras pelo placar agregado de 4×2. Na final, porém, o menino da vila nada foi capaz de fazer para impedir que o Corinthians se consagrasse campeão pelo placar agregado de 4×2.
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