O Santos está avançando nos preparativos para iniciar a construção da nova Vila Belmiro, com a expectativa de firmar um contrato com a construtora WTorre em até 60 dias. Uma das mudanças planejadas para o estádio é a substituição do gramado natural por grama sintética.
Atualmente, o gramado do Urbano Caldeira é natural e tem boa aceitação entre os jogadores, mas a ideia da diretoria é aderir ao sintético após a reforma.
O presidente do clube, Marcelo Teixeira, mencionou em entrevista coletiva que a decisão final sobre o uso de grama sintética ainda depende do posicionamento da Fifa sobre o tema, mas a tendência é que a nova Vila Belmiro siga essa linha, acompanhando uma tendência que já foi adotada por outros clubes brasileiros, como o Palmeiras, Botafogo e Athletico-PR.
Teixeira também destacou que o Santos está observando os ajustes feitos por outros clubes, citando o exemplo do Palmeiras, que enfrentou problemas com o gramado do Allianz Parque, também construído pela WTorre, e precisou realizar reformas para corrigir os problemas.
As obras na nova Vila Belmiro, no entanto, ainda não têm data definida para começar. A diretoria do Santos aguarda a conclusão das obras no Pacaembu, que está em fase final de reforma, antes de dar início à reconstrução do estádio Urbano Caldeira.
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