O Santos vive um impasse nos bastidores sobre quem será o técnico para a próxima temporada, de acordo com o GE. Enquanto o nome de Cuca ganha força como alternativa, as negociações com o português Luís Castro esfriaram devido a questões financeiras e estruturais.
O custo total com Luís Castro, incluindo sua equipe técnica, chega a cerca de R$ 2 milhões mensais. Além disso, o treinador exige um aporte inicial em torno de R$ 50 milhões para contratações, além de autonomia ampla no clube. Ele deseja controle direto sobre o departamento de futebol, possibilidade de reformular processos internos e influência nas decisões sobre a base.
Essas condições vão de encontro à cultura do Santos, que historicamente permite acesso de conselheiros e membros da direção às atividades no CT Rei Pelé, algo que pode dificultar uma relação harmônica com o treinador.
A diretoria do Santos busca uma solução viável, considerando o curto prazo até o início da pré-temporada, mas está dividida entre a aposta em um técnico estrangeiro com alto custo e exigências ou a escolha de um nome mais familiar, como Cuca, que conhece o clube e teria menor impacto financeiro.
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