O Santos aproveitou a falta de jogos oficiais para conceder folgas estratégicas ao elenco, seguindo a metodologia do técnico Pedro Caixinha. Depois do amistoso contra o Coritiba, no domingo, os jogadores tiveram quatro dias de descanso e, após três dias de treino, ganharam mais uma segunda-feira de folga.

Apesar de parecer um excesso, o planejamento segue um dos pilares do treinador português: o descanso mental. Caixinha acredita que pausas programadas funcionam como um “recarregamento de baterias”, prevenindo a fadiga tática. A informação é do GE.

Conforme divulgou o site, a mesma estratégia já foi aplicada por ele no Red Bull Bragantino e deve se repetir durante a pausa para o Mundial de Clubes, no meio do ano. Agora, o foco é a reta final de preparação do Santos para o Brasileirão, com treinos diretos até sábado, véspera do jogo contra o Vasco, em São Januário.
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