Nesta segunda-feira (12), o Santos encara o Ceará em um jogo atípico: a partida, válida pela 8ª rodada do Brasileirão Betano, não será na Vila Belmiro, mas sim no Allianz Parque, em São Paulo. A mudança de local foi acertada pelo presidente Marcelo Teixeira com Leila Pereira, dona do estádio, visando uma maior renda devido à capacidade do local.
No entanto, o gramado sintético do Allianz vem causando desconforto, principalmente entre os jogadores do Ceará. O meia Lucas Mugni, um dos destaques do time cearense, criticou a decisão do Peixe e destacou como a superfície artificial pode influenciar o jogo:
“É outro jogo, sinceramente. O gramado muda muito. Não sei como chegou essa informação ao Santos, mas até para eles é diferente. Acho que tirá-los do campo deles e jogá-los em uma grama sintética não deve ser bom. Muda muito, o que não se muda é a realidade que eles vão sair para tentar vencer o jogo. Eles estão com dificuldades há um tempo, e, obviamente, esse jogo vai ser muito importante.”

Santos em momento delicado na Série B
O Peixe está na zona de rebaixamento e precisa urgentemente de uma reação. Mugni reconhece a situação difícil do time alvinegro, mas alerta que o SFC ainda é perigoso:
“Eu os imagino com sede de vencer, de querer mostrar para o seu torcedor que é um time que está querendo, de continuar sendo o Santos. Acho que vai ser um jogo muito difícil. Eles têm muito bons jogadores no ataque.”
A partida promete ser decisiva para ambos os times. Enquanto o Ceará busca consolidar sua campanha, o Santos tenta escapar da parte baixa da tabela. O gramado sintético, porém, pode ser um fator extra de desequilíbrio.
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