Opinião: As contratações vão fazer efeito no Santos?

A temporada de 2022, certamente testou o coração e as emoções dos torcedores do Santos, seja na felicidade da vitória ou por passar de fase em algum campeonato, e mais ainda, nos momentos de tristeza e raiva, que infelizmente não foram poucos no decorrer do ano, que vieram por meio de derrotas em jogos que não teriam essa possibilidade.

Eliminações precoces de competições, muitas chances de gol perdidas, e em especial, contratações que foram feitas “em vão”, que não acrescentaram em nada ao clube, ou até mesmo, jogando bem abaixo do que se era esperado, como aconteceu com os atletas, Ricardo Goulart, Willian Maranhão, Jhojan Júlio, Bryan Angulo, entre outros.

Com o pensamento de não repetir o que aconteceu no ano passado, e com a influência das mudanças internas, o Santos buscou reforços para a próxima temporada na expectativa que tenham um bom aproveitamento na equipe, e que venham pra somar e, consequentemente suprir as carências em determinadas posições.

Dentre todos os reforços contratados até agora, o zagueiro Messias, o meia-atacante Mendoza (ambos vindo do Ceará), e o volante Dodi, vindo do Kashiwa Reysol (Japão), os três nomes foram na época, aprovados por unanimidade pelo Comitê de Gestão do clube, enquanto ainda eram apenas discussões.
Diferentemente do que houve na contratação do lateral-direito João Lucas, que teve sua última passagem pelo Cuiabá, antes de vestir o manto santista. No qual, não houve unanimidade, sendo quatro votos a favor, e dois contra.

Nessas duas ocasiões, estavam presentes nas reuniões, o presidente Andres Rueda, o vice José Carlos, e os respectivos membros, Renato Hagopian, Dagoberto Oliva, Rafael Leal e Thomaz Côrte Real; e esses dois últimos citados, foram os que deram a negativa para o nome do lateral-direito João Lucas.

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