Atlético-MG não quer emprestar, mas o Santos FC tem uma carta na manga por Rony; entenda

Santos FC muda estratégia, discute valores e aposta em adequação salarial para reforçar ataque em 2026

O Santos FC recebeu resposta negativa do Atlético-MG para a contratação de Rony por empréstimo. Diante disso, o clube ajustou sua estratégia no mercado.

A diretoria santista buscava um acordo com divisão salarial e obrigação de compra futura. No entanto, o Atlético-MG não aceitou os moldes propostos.

Com a recusa, o Santos FC passou a avaliar a aquisição em definitivo do atacante. Assim, o cenário passou a ser considerado viável dentro do planejamento esportivo.

Internamente, o Santos FC discute uma oferta próxima de 2 milhões de euros. O pagamento seria parcelado, respeitando o orçamento projetado.

A expectativa é sensibilizar o Atlético-MG, que trabalha para reduzir elenco e folha salarial. Portanto, o jogador não é tratado como inegociável.

Fonte: Portal Diário do Peixe

Outro fator relevante envolve a postura de Rony durante as conversas. O atacante demonstrou interesse em defender o Santos.

Atualmente, Rony recebe cerca de R$ 1,6 milhão mensais no Atlético-MG. Esse valor está acima da realidade financeira santista.

Apesar disso, o estafe sinalizou abertura para adequação salarial significativa. Consequentemente, as negociações ganharam força nos bastidores.

O Santos enxerga Rony como reposição direta para Guilherme, negociado com a MLS. O perfil tático agrada à comissão técnica.

O atacante oferece mobilidade, intensidade e atuação pelos lados do campo. Além disso, soma experiência em competições nacionais e continentais.

Estudos de desempenho indicam que extremos versáteis aumentam eficiência ofensiva coletiva. Por isso, o nome é bem avaliado internamente.

Enquanto aguarda resposta do Atlético-MG, o Santos mantém outras opções monitoradas. Ainda assim, Rony segue como prioridade.

A diretoria entende que a contratação agregaria competitividade imediata ao elenco. Assim, o clube busca equilíbrio entre desempenho e responsabilidade financeira.

Portanto, a mudança de estratégia reforça postura ativa do Santos no mercado. O foco está em montar um ataque funcional para 2026.