Nas últimas semanas, a FIFA condenou o Santos a pagar uma multa de 1,285 milhão de dólares (cerca de R$ 6,78 milhões) ao técnico Fabián Bustos, demitido do clube em julho de 2022. O Peixe recorreu da decisão junto ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS).
No contrato de Bustos com o time da Vila Belmiro havia uma cláusula prevendo que o Alvinegro Praiano poderia demitir o treinador sem pagamento de multa rescisória. Porém, para oficializar o desligamento do técnico, sem desembolsar nenhum valor, era necessária uma notificação judicial por parte do Santos. O que Bustos alega que houve.
Durante reunião com o Conselho Deliberativo, o presidente do Peixe disse estar tranquilo em relação ao processo movido por Bustos. De acordo com o dirigente, o Alvinegro Praiano seguiu todos os protocolos previstos na legislação para acertar a saída do treinador.
“O contrato dele não prevê multa de rescisão. Ele entrou na Fifa pedindo rescisão. Nessa primeira instância, a Fifa não pede provas. Simplesmente aceita ou não. Aceitou. Agora, na segunda fase, o Santos entra com as provas, os contratos, a homologação feita na Justiça do Trabalho. Quanto a isso, estamos completamente tranquilos”, disse o mandatário.
Apesar de reforçar que não existia multa prevista no contrato, Rueda não cravou que o Peixe está livre de qualquer punição.
“Os 100% da Justiça você nunca sabe, mas toda a quitação dele foi homologada, retirou o Fundo de Garantia, assinou toda a quitação e o contrato é sem multa, tanto para ele quanto para o Santos”, finalizou Andres Rueda.
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