Santos é informado
Como a tatuagem no antebraço direito não deixa negar, a autoestima permanece elevada já que o ex-meia de 38 anos se autointitulado como o foda!. Mas, apenas isso não foi o suficiente para manter o jogador mais tempo dentro de campo.
Aposentado desde 2020, o jogador teve uma passagem apagada pelo São Caetano. Atualmente ele trabalha em outro ramo, no ramo de eventos além de ser dono de uma barbearia em Santos. Mas, para Madson, o grande vilão do fim da carreira de forma precoce foi a pandemia de Covid-19 que iniciou em 2020.
Bastidores foram revelados
Já que a pandemia acabou atrapalhando a sequência do Azulão, com a evolução dentro de campo. Mas ele também admitiu que, em um total, o seu futuro poderia ter sido diferente se a vida extracampo tivesse sido mais regrada.
“Eu exagerava (risos), passava do ponto. Às vezes chegava no treino virado. Isso vai manchando a carreira. Era novo, aguentava, jogava… Tinha tempo para caramba de descanso. Mas mesmo assim as pessoas estão vendo e na primeira oportunidade que tiverem para te desvincular, vão desvincular. Foi o que aconteceu comigo. Não é que me arrependo, mas eu mudaria. Mudaria e com certeza eu acho que teria prolongado a minha carreira”.
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