Após o zagueiro Eduardo Bauermann se tornar réu na Operação Penalidade Máxima ll, do Ministério Público de Goiás. O Santos agiu nos bastidores para se proteger juridicamente de possíveis novos casos de manipulação de resultados.
De acordo com a UOL Esporte, o clube criou uma “cláusula antiapostas” que estará presente nos contratos profissionais dos atletas que assinaram com o Peixe.
Nos contratos anteriores, já havia um trecho que destacava que o jogador poderia ser demitido por justa causa caso fosse comprovado participação em conflitos de interesse ou éticos.
Porém, o Santos deixou a cláusula ainda mais rígida, proibindo os jogadores de terem contas em casas de aposta e de combinar qualquer resultado que possa prejudicar a Instituição. Nos contratos o Alvinegro Praiano citava o Regulamento de Ética da Fifa, que prevê multa de cerca de R$ 600 mil caso qualquer fraude ou ilegalidade seja comprovada.
Na última semana, Bauermann foi julgado e punido em 12 jogos de suspensão pelo STJD. O Santos aguarda a decisão da justiça comum para tomar novas providências em relação ao futuro do defensor.
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