Nesta quarta-feira (15), um grupo de 42 conselheiros protocolaram um pedido de impeachment contra o presidente Andres Rueda. A alegação é de que o mandatário está realizando uma gestão temerária, com atos que respingam na montagem do elenco que pode colocar em risco a integridade da instituição. EM outras gestões, os dirigentes foram acusados por gestão temerária por atos ilegais.
Os argumentos utilizados pelos conselheiros são:
– Risco de ficar de fora da Copa do Brasil em 2024
– Luta pelo rebaixamento em todos os anos
-Trocas constantes de técnicos e contratações grande de jogadores que não renderam o esperado.
“Portanto, quando falamos de gestão temerária, temos que ter em mente duas coisas, a primeira é que intrinsicamente os atos praticados pelo agente não são ilícitos, intrinsicamente o que ele faz não é uma conduta ilícita, mas os riscos que seus atos geram, o perigo da integridade que a instituição corre por seus atos exacerbados, é bem além do que é a praxe praticada pelo mercado. Desta forma, o que vimos até agora é um Presidente centralizador que assumiu os riscos ao gerir o clube sem o devido conhecimento e que insistiu em não se cercar de pessoas que poderiam contribuir para que o cenário fosse diferente caracterizando-se a Gestão Temerária”, diz um dos trechos do documento que pede impeachment de Rueda que o site Diário do Peixe teve acesso.
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