Nos últimos dias, o presidente Andrés Rueda vem sofrendo pressão interna pela reintegração de Yeferson Soteldo após atos de indisciplina na semana da chegada do técnico Paulo Turra. O jogador está há um mês afastado e até o momento não recebeu nenhuma proposta para deixar o Santos.
O investimento em R$ 20 milhões por Soteldo, além de não ter reforçado o setor na janela de transferência após a saída de Ângelo e o afastamento do venezuelano, são alguns dos motivos que membros do Comitê de Gestão utilizam para solicitar o retorno do atleta.
Internamente, o presidente Rueda busca contornar a situação pela reintegração, Turra estaria maleavél, mas o coordenador Paulo Roberto Falcão vem demonstrando resistência sobre o assunto.
“Não sou dono do Santos, sou coordenador e nem sempre minha opinião é levada em conta e tem que ser assim. Mas para algumas coisas sou convicto. Foi um ato de indisciplina, que infringe toda a regulamentação do Santos como clube. Foi fundamental na decisão”, disse Falcão em entrevista coletiva nesta quinta-feira (3).
Após demonstrar ser contrário sobre o retorno do camisa 10, o coordenador foi questionado se o ato de indisciplina do venezuelano teria sido grave. O dirigente respondeu que “sim”.
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