O Ministério Público Federal (MPF), em parecer apresentado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), defendeu que o ex-jogador Robinho cumpra a pena de nove anos de prisão pelo crime de violência sexual na Itália, no Brasil. O ex-atacante foi condenado em 2017 por atos ocorridos em 2013.
Após ser condenado, Robinho recebeu sentença em outras instâncias. Em 2022, a mais alta corte da Itália encerrou qualquer possibilidade de recurso. Deste então, a Itália pediu a extradição de Robinho para o Brasil, algo que não foi realizado, já que a Justiça brasileira não extradita seus cidadãos. As autoridades italianas solicitaram que a pena fosse cumprida no Brasil.
“Respeita tanto a Constituição Federal quanto o compromisso de repressão da criminalidade e de cooperação jurídica do país“, disse o subprocurador da República Carlos Frederico dos Santos.
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