Sim, queridos amigos, eu esperei uma vitória para voltar a escrever. Oportunista? Talvez. Assim como El Emperador, Julio César Furch que, mencionando a brincadeira da semana nas redes sociais, me fez lembrar o Império Romano (rs). É impressionante como uma vitória deixa o clima mais leve, mesmo que a situação ainda não seja a ideal. Por hora, é comemorar e tirar lições dessa importante vitória do Santos fora de casa.
Primeiramente, destaco que sim, foi uma vitória sofrida, mas o desempenho do time, principalmente no primeiro tempo, chamou atenção. Não apenas no quesito raça e dedicação, mas também no posicionamento. Marcelo Fernandes, conhecendo como conhece o Santos, fez o básico, não inventou, colocou cada jogador em sua posição, improvisando apenas Dodô de zagueiro pela esquerda, que por sinal fez seu melhor jogo desde a volta.
Além disso, é fundamental que o time tenha sangue fresco de Menino da Vila em campo, e Keyvison é a prova material disso. Além de causar preocupação no lateral adversário, criou boas oportunidades e mostrou que pode ser muito útil atuando em uma linha de três.
Finalizo mais uma vez exaltando Marcelo Fernandes, aka. Presuntinho, que deixou seus jogadores mais talentosos, Soteldo, Lucas Lima e Jean Lucas, performarem em suas posições, onde mais se sentem confortáveis. Ademais, os gols saíram em jogadas claramente ensaiadas, que não precisaram de mais de dois dias de treinamento para darem as caras em uma partida oficial.
Que a diretoria do Santos não invente, veja a comemoração dos jogadores com Marcelo Fernandes ao final do jogo, é disso que precisamos agora.
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