O Santos anunciou em 16 de abril o patrocínio máster com a Blaze, uma plataforma com mais de 40 milhões de usuários e que oferece mais de 2 mil jogos que vão desde apostas esportivas até jogos de cassino. O patrocínio é válido por dois anos e vai gerar aos cofres santistas R$ 45 milhões.
O atacante Neymar e o seu pai tiveram participação importante para que a negociação fosse sacramentada. O craque do PSG e da Seleção Brasileira é o principal embaixador da Blaze.
Nas últimas semanas, o youtuber Daniel Penin, realizou diversas denúncias contra a Blaze, onde o influenciador questiona as supostas empresas de fachada, ausência de uma sede no Brasil, além de problemas envolvendo o não pagamento e ausência de repostas para alguns usuários.
Penin também apontou na sua série de vídeos como os influenciadores ajudam a vender a ideia de “renda extra” e “dinheiro fácil” utilizando a internet. O youtuber em um dos seus vídeos cita Neymar, Jon Vlogs, Felipe Neto, além de clubes patrocinados, como Botafogo e Santos.
Após a polêmica ganhar grande proporção na internet, o Santos segue observando a situação com cautela através do seu jurídico. De acordo com a UOL Esporte, o Santos realizou um novo levantamento sobre a empresa após a polêmica. O Peixe entende que as cláusulas previstas em contrato protegem os direitos e interesses do clube.
De acordo com o L!, os contratos de patrocínio contam com cláusulas protetivas, que protegem as equipes de problemas futuros. Ou seja, caso a casa de apostas não efetue o pagamento do que foi acordado, não terá a sua marca estampada no local mais nobre do uniforme.
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