O Santos foi derrotado por 2 a 1 para o Palmeiras, em clássico disputado neste domingo (28), no Allianz Parque. Para a partida, o Peixe contou com quatro mudanças em relação ao time titular dos dois primeiros jogos na temporada.
“As duas vitórias me deram tranquilidade para fazer alguma coisa nessa sequência com uma pré-temporada muito curta para todo mundo. Tinha a preocupação com o Giuliano. Não utilizar ele ou utilizar menos. Preocupação com Felipe Jonatan. Ia para o terceiro jogo depois de dez meses sem jogar por conta de uma lesão no joelho. Teve um desgaste do Guilherme, junto com a fisiologia percebemos. Furch também tem 35 anos, vem se doando e correndo bastante. As mudanças foram mais pela questão física e clínica do que propriamente técnica e tática. Pensar bem para quarta-feira. Temos outro jogo difícil contra o Água Santa”, explicou Carille.
Mesmo com as mudanças na escalação devido a precaução pelas condições físicas de algumas jogadores, o treinador reforçou a ideia que teve com alguns jogadores que atuaram no clássico.
A ideia era pressionar o Palmeiras no campo deles. Difícil a saída de jogo. Colocando esses jogadores, um meia pensador que no caso é o Cazares, que constrói e faz o jogo andar. Essa era a ideia. Na retomada da bola, perdemos muito fácil para o Palmeiras. Time organizado. Trabalho com o mesmo técnico há mais de três anos. Palmeiras foi tendo volume no primeiro tempo, chegando mais na nossa área e mesmo assim terminamos em 0 a 0. Segundo tempo, a mudança de ter um meia. Essa preocupação, foi um jogo desgastante debaixo de chuva na quinta e o Palmeiras com dia a mais para trabalhar. Mesmo tempo de preparação, mas com dia mais de descanso. Viemos para o jogo sabendo dessa dificuldade. Repetindo, fizemos nosso melhor e estaremos melhorando”, completou.
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