Santos descarta possibilidade de contratar ex-jogador do clube

O Santos descartou qualquer possibilidade de trazer o atacante Vitor Bueno de volta para a Vila Belmiro. Ex-jogador do clube, ele não está nos planos do técnico Rogério Ceni no São Paulo, mas seu nome também não agradou a diretoria e a comissão técnica santista.

Vitor Bueno está na lista de jogadores negociáveis do São Paulo e, tanto clube quanto empresários, buscam um destino para o atacante em 2022. As partes se interessam até por um empréstimo, mas o Peixe nem abriu conversas.

Vitor Bueno já defendeu o time de Vila Belmiro. Entre 2015 e 2019, ele fez parte do elenco santista e até teve seus bons momentos. Contratado junto ao Botafogo de Ribeirão Preto, em 2015, viveu seu ague no Peixe em 2016, quando marcou 13 gols, mas foi caindo de rendimento e deixou o clube muito criticado pelos torcedores.

Antes de retornar ao Brasil para defender o tricolor, o atacante defendeu o Dynamo de Kyev, da Ucrânia, por empréstimo, mas não teve sucesso, sendo repassado para o São Paulo.

Após uma boa primeira temporada na equipe do Morumbi, Vitor Bueno acertou com o tricolor em definito, em negócio que mandou Raniel para o Santos. Nenhum dos jogadores se firmou e Raniel já está até emprestado para o Vasco da Gama.

Nesta última temporada, Vitor Bueno fez 36 jogos pelo São Paulo, a maioria começando no banco, marcando oito gols. Com pouco espaço, começaram as especulações de uma negociação.

Santos tentou contratação de Pablo

O nome buscado pela diretoria santista para o ataque era Pablo, que atualmente também defende o São Paulo. A negociação esfriou nesta quarta-feira, quando o Peixe entendeu que o jogador não tem interesse em defender o clube.

Pablo está sem espaço no São Paulo, que tem buscado interessados em contar com atacante desde o final do Campeonato Brasileiro. O Peixe entrou na história e, em pouco tempo, avançou rapidamente, já conseguindo a liberação do tricolor, falando apenas a confirmação do próprio jogador.

O negócio seria por empréstimo de um ano, com o Santos aceitando pagar metade dos salários do jogador, o que custaria R$ 250 mil para os cofres santistas. No acordo, também teria uma opção de compra, com valor fixado em contrato.