Três anos sem Pelé: a eternidade do Rei no futebol e na memória do mundo e do Santos FC
Há três anos, o futebol, e principalmente o Santos FC, se despediu de Edson Arantes do Nascimento, mas Pelé jamais deixou de estar presente. O Rei segue vivo na memória coletiva, nos estádios, nas histórias contadas de geração em geração e na essência do esporte que ajudou a transformar em patrimônio mundial.
A ausência física nunca foi capaz de apagar sua grandeza. Pelé ultrapassou os limites do campo, tornou-se símbolo de excelência, alegria e identidade brasileira. Onde há futebol, há vestígios de sua genialidade — seja em um drible inesperado, em um gol improvável ou na reverência silenciosa que o nome desperta.

Sua majestade permanece intacta. Pelé não perde o trono com o passar do tempo, porque sua obra é eterna. Tricampeão mundial, ícone global e referência absoluta, ele redefiniu o que significa ser atleta e elevou o esporte a um patamar artístico.
Três anos depois, seguimos súditos com orgulho. Celebramos não apenas o jogador incomparável, mas o legado imortal que continua inspirando atletas, torcedores e apaixonados pelo futebol em todos os cantos do planeta.
Quem é Pelé nunca perde a majestade. O Rei é eterno.
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