Pedido envolvendo Santos FC e Juventude repercute e gera debate; veja

A vitória do Santos FC sobre o Sport e o empate do Internacional na rodada colocaram ainda mais fogo na briga contra o rebaixamento. E, no meio do clima tenso da reta final do Brasileirão, uma fala chamou atenção nas redes: Orlando Rollo, ex-presidente do Santos FC, sugeriu que o Juventude deveria entregar o jogo contra o Peixe para rebaixar o Internacional.

Em tom de provocação e lembrando episódios recentes do futebol brasileiro, Rollo publicou um alerta para o clube gaúcho com a frase:

“Não cometam o mesmo erro.”

O ex-presidente relembrou que, anos atrás, o Santos viveu situação semelhante e, segundo ele, acabaria sendo prejudicado por rivais que não pensaram estrategicamente na reta final.

Foto: Divulgação Santos FC
Foto: Divulgação Santos FC

O pedido inesperado

Rollo foi direto: pediu que o Juventude “facilitasse” a vida do Santos e, com isso, contribuísse para rebaixar o Internacional, um dos principais adversários na luta contra o Z-4 nesta temporada.

A fala viralizou rapidamente e dividiu opiniões entre torcedores. Alguns santistas apoiaram a provocação. Outros criticaram o tom da mensagem por envolver apelo a resultado.

Clima de decisão na tabela para o Santos FC

A reta final do Brasileirão está sendo ainda mais dramática do que o esperado. O Internacional entrou na zona de rebaixamento e só depende das próprias forças para escapar. Já o Santos, com uma das melhores arrancadas do returno, tenta evitar um rebaixamento histórico.

O duelo desta semana entre Juventude e Santos ganhou ainda mais destaque após a manifestação de Rollo, que intensificou o clima de rivalidade direta entre os clubes da parte de baixo da tabela.

Foto: Redes Sociais
Foto: Redes Sociais

A repercussão entre torcedores

A fala repercutiu entre as torcidas dos dois clubes e também entre palmeirenses, gremistas e colorados, que entraram no debate nas redes sociais. A maioria tratou a declaração com ironia, mas o assunto virou conversa séria entre santistas que temem repetir erros de gestão e articulação de outros anos.