O zagueiro Gil vive uma fase delicada no Santos e completa três meses sem atuar em partidas oficiais. Mesmo com problemas no setor defensivo, como a lesão de João Basso e o afastamento de Zé Ivaldo, o técnico Cleber Xavier não planeja utilizá-lo como titular no próximo jogo contra o Juventude, marcado para segunda-feira (04), às 20h, no Morumbis, pela 18ª rodada do Brasileirão 2025.
A situação do experiente defensor gera questionamentos sobre seu futuro no clube. Contratado em 2024 para ser líder da defesa, ele perdeu espaço nesta temporada e deverá iniciar a partida no banco, ao lado do jovem Alencar, das categorias de base. O escolhido para compor a zaga titular ao lado de Luan Peres será Luisão, reforço trazido no início do ano.

Por que Gil não entra em campo há tanto tempo?
A última participação de Gil ocorreu no empate contra o CRB, pela Copa do Brasil, em 1º de maio, na Vila Belmiro. Desde então, o defensor foi liberado por motivos pessoais, retornou ao elenco e esteve disponível em cinco rodadas do Brasileirão, mas sem oportunidades de jogo. Ele apenas atuou no amistoso contra a Desportiva Ferroviária, em julho.
Em 2024, o zagueiro foi peça fundamental na campanha do Santos que culminou no retorno à Série A. Chegou a considerar a aposentadoria, mas renovou por mais uma temporada a pedido da diretoria. Neste ano, soma 16 partidas, sendo seis no Campeonato Brasileiro, com um gol marcado.

A renovação da defesa do Santos é o fim da linha para Gil?
A comissão técnica aposta em uma renovação defensiva, dando espaço a jovens talentos. A chegada de Luisão e a promoção de Alencar reforçam essa transição. Fontes internas afirmam que a diretoria avalia a possibilidade de encerrar o vínculo com Gil no fim da temporada. O experiente defensor, com 66 jogos pelo clube, pode estar vivendo seus últimos meses com a camisa do Peixe.
Sugestão de aposta
Jogando em casa, o Fluminense soma média de 1,44 gols marcados e 1,0 sofrido por partida. O Grêmio tem média de 1,05 gols marcados fora. Confrontos diretos entre ambos apresentam média de 2,48 gols por partida, e mais de 1,5 gols ocorreu em mais de 78% dos jogos. Logo, o mercado de mais de 1,5 gols se mostra o mais adequado.
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